terça-feira, 25 de novembro de 2008


A DANÇA é, sem dúvida, uma das maiores catalisadoras da manifestação e expressão do movimento humano. No âmbito educativo, ela é pedagógica e ensina tanto quanto os esportes ou jogos. A dança pode (e deve) ser usada como meio de crítica social para o questionamento de valores preestabelecidos para os jovens, padrões repetitivos e modismos, como, por exemplo, as coreografias com fortes apelos sexuais, que aparecem incessantemente em programas de TV, assim como, ensinar os jovens a apreciar todo e qualquer ritmo musical, mas ter o senso critico de analisar o que dizem as letras das músicas e esta também é uma tarefa da Educação Fisica.
A DANÇA também trabalha valências ecléticas e fundamentais ao desenvolvimento humano, como o condicionamento físico geral, a capacidade cardiorrespiratória, a sociabilização, o equilíbrio, a destreza e a coordenação motora fina.
Além disso, a dança, como processo performativo, está ligada à estética e à plástica, podendo trabalhar não apenas com o movimento, mas com sensações e sentimentos. Quem não se emociona ao acompanhar um espetáculo de dança? Seja clássica — como o balé —, popular — como a "dança de rua" — ou folclórica — como a chula, o fandango, o forró e o baião —, um Street dance ou anos 60...a dança é um forte estímulo de percepções sensoriais. Ritmo, sonoridade, visão e expressão são capacidades levadas ao extremo nessa prática corpórea.


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